“SUBLIMAÇÃO DO PRANTO”
Seca as lágrimas poeta
Não as deixes atravessar
O caudal da indiferença
daqueles
Que gerados
num ventre insensível
Não aprenderam
a fazer amor
Com a essência das palavras.
Anda, Poeta, ergue a cabeça…
Os muros armadilhados
No fundo foram erguidos
Para ruírem
Perante o olhar do poeta
E do seu pensamento de aço
Que muitas vezes frágil
Tudo derruba
Ávidos que são
da liberdade dos pássaros
Das flores que rompem a terra
Unicamente para florir
E o seu perfume expelir
(VÓNY FERREIRA)
Seca as lágrimas poeta
Não as deixes atravessar
O caudal da indiferença
daqueles
Que gerados
num ventre insensível
Não aprenderam
a fazer amor
Com a essência das palavras.
Anda, Poeta, ergue a cabeça…
Os muros armadilhados
No fundo foram erguidos
Para ruírem
Perante o olhar do poeta
E do seu pensamento de aço
Que muitas vezes frágil
Tudo derruba
Ávidos que são
da liberdade dos pássaros
Das flores que rompem a terra
Unicamente para florir
E o seu perfume expelir
(VÓNY FERREIRA)
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