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quarta-feira, 12 de março de 2014

Silencio-me



Silencio-me quando
O coração resolve cantar-te
Em versos amorosos...
Deixo-me romântica na
Delicadeza da ternura que
Tem o teu nome...
E dentro de mim emoções
Fazem-se cascatas límpidas
De uma paixão intensa
Que dão vazão aos teus
Desejos... Doces, meigos
os teus Desejos...
Sim. Emociona-me a tua
Vida, a tua sensibilidade
Incontida no olhar inquieto
De homem apaixonado,
Homem que amo...
E calo-me... Sinto-te...

(d.a)

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