As lembranças ficam guardadas lá no fundo, com toda a intensidade do que foi tão bom. Mesmo que a gente tente não lembrar e tente substituir com outras coisas bonitas, as lembranças nunca se apagam.
A gente lembra. A gente chora. Chora de Alegria.
E a gente ri. Ri de Alegria.
E a gente lembra, que foi tão bom e que já não dói mais.
Mas dá saudade.
Uma saudade que aperta o peito, que dispara o coração, que faz os olhos brilharem e um sorriso escapar, quando a cabeça ainda insiste em trazer de volta o que o coração vive tentando deixar pra trás.
Cabeça. Coração. Lembranças.
Transformo em poesia ou como quiserem chamar.
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