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quinta-feira, 9 de agosto de 2012

Perdida sem você


Meu corpo se desprende do seu
Provocando magoas sufocante
O coração sofre esvaecido
Ficou choroso angustiante
 
Que fizestes com ele
Agiu como se fosse folhas secas
Que o vento espalha pelo chão
 
Sinto meus braços curtos
Como se fossem cortados ao meio
Impedindo o toque em seu corpo
Perdida em meus devaneios
 
Que crueldade fez em meu ser
Já não consigo ouvir o canto matinal
Dos pássaros que nos acordava
Em tom de sinfonia magistral
 
Em minha face escorre lágrima pura
Restando a dor, a faísca da paixão
Que se apaga no vale de amargura
Restando no peito a dor da separação

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