De caneta em punho
E uma taça de vinho ao lado,
Me inspiro a escrever versos tolos
Que talvez ninguém leia.
São palavras que outrora
Presas na garganta sufocavam-me.
Tinha medo de escrevê-las
Pois me sentia amordaçada pelas opiniões alheias.
Mas agora crio coragem e me liberto,
Porque sou cidadã do mundo e filha da poesia,
Sem a pretensão de ferir alguém,
Escrevo sim,tudo aquilo que me apetece.
E se amor ou dor,não importa...
São palavras minhas,é a minha inspiração...
E isso ninguém nunca vai tirar de mim.
Vou escrevendo,até o último gole...
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