Flor menina tão querida Nunca mais penses em mim Vou sair da sua vida Pois a vida quis assim Vou chorar a realidade Nas esquinas da saudade No começo do meu fim. Mas não chores vida minha Tenhas sempre na memória Dentre todas és rainha A beleza é tua glória Dá-me Adeus e um abraço Pois aceito o meu fracasso Pra fazer tua vitória. Brisa mansa que me afaga Ameniza o pranto meu No horizonte o sol se apaga Como a luz dos olhos teus Ouço ao longe Ave-Maria Cai a tarde em agonia No meu último adeus. Adeus minha doce amada Linda flor da natureza Seguirei minha jornada Pelos mares da incerteza Levarei comigo sempre O meu peito sorridente Carregado de tristeza. Adeus vilas, adeus flores Adeus tardes de calor Adeus parque dos amores Sonho azul encantador Como dói a realidade Oh meu mundo de saudade Para sempre: ADEUS AMOR Em memória de Joaquim Ferreira da Ponte (1951/2008) |
Um espaço onde sonhar é ir além da imaginação e de fantasiar todas as utopias possíveis nesses devaneios.
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quarta-feira, 20 de março de 2013
Adeus Amor
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