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sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

O MAIOR PROBLEMA

Foto: UM LINDO FINAL DE SEMANA À TODOS!!!

O MAIOR PROBLEMA

O homem é o centro.
O mundo é a periferia.
Todas as questões políticas e administrativas, todos os enigmas sociólogos e passionais, que espalham na Terra as mais constrangedoras crises de espíritos, dependem da solução de um problema único para serem convenientemente
decifrados – o problema do reajuste da nossa própria alma ante as Leis Divinas.
Não há um Mestre ausente da escola do mundo, mas sim aprendizes
que fogem indefinidamente à lição.
O Senhor não menospreza os tutelados que lhe aguardam a proteção, mas como atender ao impositivo da comunhão se nos afastamos, sistematicamente, d’Aquele que é a luz de nossos destinos?
Pulverizemos as cristalizações de egoísmo e orgulho, vaidade e 
revolta que nos inibem a visão espiritual.
Desatulhemos o santuário íntimo, ocupado por inutilidades e
ilusões e aluz divina penetra-nos-á o coração, determinando novas
atitudes à vida conscencial.
Somos, ainda, em nosso estágio evolutivo, quando confrontados com
a inteligência Perfeita que nos rege, humildes seres pensantes.
Ante a grandeza do Universo, as nossas limitações são comparáveis
ás que separam o verme da estrela.
Como penetrar nos domínios de Deus quando nos demoramos
imanizados à sombria concha do “eu?”
Com que títulos exigir novos planos do Amor Divino, se ainda
permanecemos em continuada recapitulação dos primários
mandamentos da justiça humanas?
Barro nas mãos sábias do oleiro, peçamos ao Senhor nos ajude a 
suportar o fogo das experiências dolorosas e necessárias, a fim
de que nosso espírito adquira a luz indispensável para refletir
a Eterna Sabedoria e, então, depois de liquidado o escuro
problema que somos nós, em nós mesmos, será lícito esperar,
no mundo de nossa alma, a luz da Alvorada
-Emmanuel


O homem é o centro.
O mundo é a periferia.
Todas as questões políticas e administrativas, todos os enigmas sociólogos e passionais, que espalham na Terra as mais constrangedoras crises de espíritos, dependem da solução de um problema único para serem convenientemente
decifrados – o problema do reajuste da nossa própria alma ante as Leis Divinas.
Não há um Mestre ausente da escola do mundo, mas sim aprendizes
que fogem indefinidamente à lição.
O Senhor não menospreza os tutelados que lhe aguardam a proteção, mas como atender ao impositivo da comunhão se nos afastamos, sistematicamente, d’Aquele que é a luz de nossos destinos?
Pulverizemos as cristalizações de egoísmo e orgulho, vaidade e
revolta que nos inibem a visão espiritual.
Desatulhemos o santuário íntimo, ocupado por inutilidades e
ilusões e aluz divina penetra-nos-á o coração, determinando novas
atitudes à vida conscencial.
Somos, ainda, em nosso estágio evolutivo, quando confrontados com
a inteligência Perfeita que nos rege, humildes seres pensantes.
Ante a grandeza do Universo, as nossas limitações são comparáveis
ás que separam o verme da estrela.
Como penetrar nos domínios de Deus quando nos demoramos
imanizados à sombria concha do “eu?”
Com que títulos exigir novos planos do Amor Divino, se ainda
permanecemos em continuada recapitulação dos primários
mandamentos da justiça humanas?
Barro nas mãos sábias do oleiro, peçamos ao Senhor nos ajude a
suportar o fogo das experiências dolorosas e necessárias, a fim
de que nosso espírito adquira a luz indispensável para refletir
a Eterna Sabedoria e, então, depois de liquidado o escuro
problema que somos nós, em nós mesmos, será lícito esperar,
no mundo de nossa alma, a luz da Alvorada
-Emmanuel

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