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sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

MÁSCARAS

Foto: BOA NOITE!!!!

MÁSCARAS

Será que nosso comportamento é sempre o mesmo diante das pessoas que convivem conosco no lar e com aquelas que convivemos vez e outra.?
Os fatos nos demonstram que assim, não é...
Mas a quem enganamos então?
Aos familiares ou aos outros?
Ou será que enganamos a nós mesmos?
A maioria de nós tem um comportamento diferente diante de pessoas diferentes, assim considerando que o inter-relacionamento pessoal é uma arte de dissimular sentimentos, afivelamos a máscara correspondente a cada momento e variamos conforme as circunstâncias, ocasiões e pessoas com as quais nos comunicamos.
Se queremos parecer bem para a pessoa com que nos relacionamos, usamos a nossa aparência agradável.
Vendemos uma imagem nem sempre verdadeira. Dissimulamos sentimentos e dissimulamos um comportamento de acordo com a imagem que queremos passar.
Dessa foram, estamos prejudicando a nós mesmos, gerando conflitos íntimos, fazendo esforços para parecer quem na realidade somos.
Se quisermos descobrir quem somos de fato, basta que nos observemos no trato com os familiares. Em casa é que realmente somos verdadeiros.
É comum ouvirmos elogios a pessoas que convivem conosco, por parte de amigos, que só as encontram de vez em quando.
Essa pessoa, querendo aparecer bem, afivela a máscara da afabilidade, da doçura, e vende uma imagem falsa.
Homens gentis, patrões educados, costumam ser pais déspotas, irados ou mudos junto aos familiares.
Mulheres caridosas, exemplos de polidez, não rara vezes se mostram mães indiferentes, esposas nervosas, sem consciência de quem realmente tem direito ao afeto, são os próximos mais próximos que se encontram sob o mesmo teto. 


Jovens sorridentes, que se desdobram em gentilezas com amigos, tornam-se verdadeiras feras, portas a dentro do lar, no convívio com pais e irmãos.
A quem pensamos enganar?
Será que a vida é um eterno baile de máscaras?
E quando a nossa consciência nos cobrar fidelidade entre pensar e agir?
Um dia teremos que despojar de todas as máscaras e nos mostrar tal qual somos, sem dissimulações.
Por esse motivo vale a pena começar sem demora a luta para sermos verdadeiros, fazendo com que cada vez que coloquemos a máscara da bondade, ela possa deixar em nós marcas de bondade.
Quando usarmos a máscara da gentileza, nos deixamos influenciar por ela, quando a da fidelidade, deixemos-nos impregnar, até que, quando menos esperarmos já estaremos sendo verdadeiros, mudando a nossa paisagem íntima de forma definitiva.

Você sabia?
Que estamos sendo sempre observados por uma nuvem de testemunhas?
E que essas testemunhas são os espíritos sem o corpo físico?
Eles nos observam e notam nosso comportamento onde quer que estejamos.

E você sabia?
Que ao retornarmos à pátira verdadeira, que é o mundo dos espíritos, não poderemos
mais esconder nossos pensamentos como fazemos no plano físico?



Será que nosso comportamento é sempre o mesmo diante das pessoas que convivem conosco no lar e com aquelas que convivemos vez e outra.?
Os fatos nos demonstram que assim, não é...
Mas a quem enganamos então?
Aos familiares ou aos outros?
Ou será que enganamos a nós mesmos?
A maioria de nós tem um comportamento diferente diante de pessoas diferentes, assim considerando que o inter-relacionamento pessoal é uma arte de dissimular sentimentos, afivelamos a máscara correspondente a cada momento e variamos conforme as circunstâncias, ocasiões e pessoas com as quais nos comunicamos.
Se queremos parecer bem para a pessoa com que nos relacionamos, usamos a nossa aparência agradável.
Vendemos uma imagem nem sempre verdadeira. Dissimulamos sentimentos e dissimulamos um comportamento de acordo com a imagem que queremos passar.
Dessa foram, estamos prejudicando a nós mesmos, gerando conflitos íntimos, fazendo esforços para parecer quem na realidade somos.
Se quisermos descobrir quem somos de fato, basta que nos observemos no trato com os familiares. Em casa é que realmente somos verdadeiros.
É comum ouvirmos elogios a pessoas que convivem conosco, por parte de amigos, que só as encontram de vez em quando.
Essa pessoa, querendo aparecer bem, afivela a máscara da afabilidade, da doçura, e vende uma imagem falsa.
Homens gentis, patrões educados, costumam ser pais déspotas, irados ou mudos junto aos familiares.
Mulheres caridosas, exemplos de polidez, não rara vezes se mostram mães indiferentes, esposas nervosas, sem consciência de quem realmente tem direito ao afeto, são os próximos mais próximos que se encontram sob o mesmo teto.


Jovens sorridentes, que se desdobram em gentilezas com amigos, tornam-se verdadeiras feras, portas a dentro do lar, no convívio com pais e irmãos.
A quem pensamos enganar?
Será que a vida é um eterno baile de máscaras?
E quando a nossa consciência nos cobrar fidelidade entre pensar e agir?
Um dia teremos que despojar de todas as máscaras e nos mostrar tal qual somos, sem dissimulações.
Por esse motivo vale a pena começar sem demora a luta para sermos verdadeiros, fazendo com que cada vez que coloquemos a máscara da bondade, ela possa deixar em nós marcas de bondade.
Quando usarmos a máscara da gentileza, nos deixamos influenciar por ela, quando a da fidelidade, deixemos-nos impregnar, até que, quando menos esperarmos já estaremos sendo verdadeiros, mudando a nossa paisagem íntima de forma definitiva.

Você sabia?
Que estamos sendo sempre observados por uma nuvem de testemunhas?
E que essas testemunhas são os espíritos sem o corpo físico?
Eles nos observam e notam nosso comportamento onde quer que estejamos.

E você sabia?
Que ao retornarmos à pátira verdadeira, que é o mundo dos espíritos, não poderemos
mais esconder nossos pensamentos como fazemos no plano físico?

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