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sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

Por vezes dou por mim a imaginar,

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Por vezes dou por mim a imaginar,
O rosto que sonha a palavra escrita.
Vou assim num pensar doce e sereno
Envolta em som e de aroma das flores...
.
E nessas vezes paira uma nostalgia,
De não saber desse clamor, desse amor.
Ignorar dedos de rudeza ou suavidade,
Em teclas das quais não vejo a cor.
.
É então que o sol chama por mim,
Ou a chuva me convida para a dança.
E eu começo caminhando pela vida
No meu real atalho de esperança...
.
Maria Flor!

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