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quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

Não me estranho mais.


Não me estranho mais.

Gosto de minhas alucinações poéticas.
Elas me traduzem de texto inteiro.
Não há esconderijos, nem entrelinhas,
Pois que a vida exige transparência...
É o mínimo que posso fazer por mim
E por meus sentimentos...
E olhe, que não são poucos...
Se tenho uma vida inteira para existir,
Não há porque passar por ela despercebida...
São os sentimentos que alimentam minha alma..
((Cris Monteiro))

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