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quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

Como esquecer




Como esquecer o inesquecível
Se estás impregnado em todo meu SER
Nos meus poros e na minha alma
No meu furor e na minha calma
Como esquecer?
Se tuas marcas me são tão evidentes
E tua presença tão concreta e persistente
Como esquecer tua voz
Se em mim ecoa na multidão e quando estou a sós
E o teu olhar?
Que é como luz a me guiar
Como esquecer este amor
Que de tão imenso transformou-se em dor
Que parece agora já não ter mais jeito
Que se fará oculto dentro do meu peito.

Teresa Improta Monnier*

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