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segunda-feira, 26 de novembro de 2012

Quantas são as vezes...




Quantas são as vezes que a minha alma 
se vai com o vento,
e no impeto do meu abandono me esqueço
do que realmente sou...e sei.
Resgatar-me dia após dia,
manter em mim viva as lembranças
do meu querer,do meu ser...do ser.
Navegar por águas tranquilas e jamais esquecer
o dom de ser o que se é
o dom de amar e não temer
a capacidade de renascer...
a cada brisa que sopra
sobre as cinzas do meu longo inverno.
Marcia Morais.

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