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segunda-feira, 19 de novembro de 2012

Ampara-me


Ampara-me 
Dá-me o teu colo
Ainda sou a mesma criança triste, que carrega as dores sobre os olhos.
Hoje minhas lágrimas queimam a face e meu coração implora: Resista
É difícil manter as forças, resistir ao pranto... É tão difícil!
Batidas leves enfraquecidas pela dor... assim eu pulso, 
Assim eu sangro, lentamente escorrendo n'alma as vontades tantas de sorrisos
dói-me dentro, dói-me intenso essa fragilidade do olhar
Que ninguém vê, ninguém sente, ninguém suporta!
Como eu...

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