Presa à Liberdade
O sangue que em mim correÉ o mesmo que pulsa na veia do mar,
Quebrando as pedras, de tanto ir e voltar.
As raízes que me prendem
São as mesmas que me fazem voar,
Não corro além dos seus limites,
Sou as entranhas, as vísceras, as sombras da eternidade.
Sou o infinito no espaço do ser e do criar.
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