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terça-feira, 21 de agosto de 2012

Amor e a flor


Não sei como tudo aconteceu.
Mas de repente tudo estava diferente.
Aquela flor que plantaste no meu coração morreu, secou.
De repente tudo era imensidão, as lagrimas caiam em torrentes solidão.
Assim minha vida seguia sem mais razão.
Tudo naquele momento se perdia.
Os seus olhos não brilhavam mais para mim.
Aqueles mesmo olhos se fecharam, e outros olhares se acharam.
Foste, e não disseste adeus.
Vieste e não pediu licença para entrar.
De repente não mais que de repente, a flor que plantou no meu coração murchou.
E tudo era evidente aquela flor morreu, secou, e eu pobre ainda procurava um lugar para ela.
Sem querer ela mesma se batizou.
A flor nasceu como amor, ao morrer deste outro nome a ela Ilusão.
Que ninguém além de plantou no meu coração.

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